O Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro finalizou a segunda autópsia do corpo de Juliana Marins, que faleceu em um acidente no Monte Rinjani, na Indonésia. O laudo indica que o corpo estava em estado comprometido, dificultando a identificação precisa da causa da morte, que foi hemorragia interna devido a múltiplas lesões traumáticas. O exame não detectou sinais de violência ou hipotermia. A família de Juliana acionou a Justiça para uma nova análise, enquanto especialistas apontam que ela poderia ter sobrevivido até 15 minutos após o impacto que causou suas lesões fatais.

Os pais de Juliana Marins, publicitária de 26 anos, que morreu na Indonésia após uma queda no Monte Rinjani, decidiram enterrar o corpo da filha em Niterói, permitindo uma futura exumação. O velório ocorre no Cemitério Parque da Colina, onde a família aguarda uma nova necropsia para entender as circunstâncias da morte. Eles criticam falhas no resgate e a falta de prontidão das autoridades locais. O pai, Manoel Marins, expressou seu agradecimento pela mobilização popular, enquanto destaca que a morte da jovem deveria resultar em melhorias nos serviços de resgate na Indonésia.

Juliana Marins, uma jovem de 26 anos que morreu após cair em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, teve seu corpo submetido a uma nova autópsia no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, no Rio de Janeiro. O exame foi realizado em 2 de julho e deve resultar em um laudo preliminar em até sete dias. A defensora dos Direitos Humanos da DPU, Taísa Bittencourt, sugere que a nova análise pode levar a uma investigação internacional sobre sua morte. A família busca esclarecer as circunstâncias e a qualidade da autópsia realizada anteriormente na Indonésia.

O corpo de Juliana Marins, brasileira que faleceu em uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, chegou ao Brasil na terça-feira, após seis dias de resgate. A transferência foi financiada pela Prefeitura de Niterói, totalizando R$ 55 mil, e o corpo será levado ao Rio de Janeiro para uma nova autópsia. A família solicitou o exame, pois o realizado em Bali não esclareceu as circunstâncias da morte. Juliana, de 26 anos e formada em Publicidade, fazia um mochilão pela Ásia. Ela será sepultada em Niterói, sua cidade natal, após o procedimento no IML.

O traslado do corpo de Juliana Marins, de 26 anos, brasileira que faleceu em uma trilha na Indonésia, será realizado pela Emirates Airlines nesta terça-feira, 1° de julho. A decisão seguiu a reclamação da família sobre o descaso da empresa, que confirmou o voo após apelos nas redes sociais. O corpo será levado a Dubai antes de ser transportado para o Rio de Janeiro. A família busca esclarecer a causa da morte e solicitou uma nova autópsia, enquanto a defensoria pública tomou medidas para investigar mais detalhes sobre o acidente que resultou em sua morte.

Juliana Marins, brasileira de 26 anos, morreu após cair de um penhasco no Monte Rinjani, na Indonésia, enquanto fazia uma trilha. Em entrevista, seus pais relataram que o guia que a acompanhava deixou-a sozinha por 5 a 10 minutos para fumar. Após a queda, Juliana sofreu danos internos e hemorragia, conforme laudo. O pai criticou a demora em acionar os serviços de emergência, além de responsabilizar o guia e a empresa que promove os passeios, que vendiam a trilha como fácil. A prefeitura de Niterói assumiu os custos do translado do corpo da jovem para seu funeral.

Uma vaquinha online arrecadou R$ 200 mil em apenas duas horas para apoiar o alpinista voluntário Agam, que participou do resgate do corpo da brasileira Juliana Marins, de 24 anos, no Monte Rinjani, na Indonésia. Inicialmente, a meta era de R$ 100 mil, mas foi elevada devido à promessa de Agam de compartilhar os fundos com sua equipe de resgate. Até as 16h50, a arrecadação superou R$ 212 mil. A iniciativa, organizada pelo site Razões para Acreditar, foi uma forma de agradecer ao alpinista pelo esforço em proporcionar um adeus à jovem.